segunda-feira, 14 de março de 2011

enquanto,

algumas pessoas se fecham em seu mundo egoitsa, hiporcrita e narcisista, e ficam twittando sobre seus sonhos futeis e suas decepções amorosas. Ha pessoas no Japão dando sua vida pelo proixmo, com medo de dormir sem poder acordar no dia seguinte, sonhandocom mais segudos de vida. Há também profissionais estudando e trabalhando para que não aconteça um desastre,que de uma certa forma pode afetar radioativamente o mundo inteiro.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Mundo anacrônico


Estão todos tão diferentes, mais parece que nada mudou.
  Repetem-se medos, palavras, lugares, gestos.
  O tempo passa, mais as horas são sempre as mesmas. Os anos evoluem trazendo novos valores, mais os meses se repetem relembrando os antigos.
 As pessoas não se olham no espelho, com medo que o passado tenha deixado seqüelas irreparáveis para o futuro.
  A Terra gira, mais sempre ficamos parados. Fotos relatam fatos quase inexplicáveis.
   Os decotes crescem, e a cintura vai cada vez ficando mais alta. O amor e o ódio são mesmo de sempre, só muda a intensidade.
  É um mundo tão velho, que usa uma máscara nova para esconder um tempo moderno com marcas antigas.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

vidamorte


Pelo ciclo natural da vida o ser humano: nasce, cresce, reproduz e morre.
 Parece que somos uma máquina, um robô, em que temos como missão sermos gerados para produzir novas gerações.
  Vemos a vida como o paraíso, aonde a nossa única necessidade é o dinheiro e o nosso único medo é a morte. Mais na verdade tínhamos é que ter medo da vida, não só o dinheiro como necessidade, e só poderemos responder aonde é o paraíso depois da morte.
  Será, ingenuidade acreditar que a humanidade foi criada por Adão e Eva, ou um ato completamente sem fé acreditar que o big bang deu origem a humanidade?
  Qual é o verdadeiro paraíso a vida ou a morte?
  É possível odiar alguém que você amou incondicionalmente?
E entre a vida e a morte, o que permanece é o amor?

domingo, 17 de outubro de 2010

Viver


Antes de começar a escrever, eu parei para pensar.
  O que escrever? Não há palavras nesse mundo que defina a magnífica experiência de viver.
  E o que veio em  minha cabeça? Minha vida, minha infância, minha rotina.
  Acordo todo dia e faço planos, perco cinco minutos do meu dia arquitetando as minhas vinte e três horas, e cinqüenta e cinco minutos que me restam naquele dia.
  Isso é uma bobeira, pois nem sempre sigo meus planos, e quando sigo sempre os modifico em alguma parte.
  Como hoje planejei acordar tarde, e passar o dia todo vendo filme. Mais talvez por ironia do destino, ou simplesmente por não seguir meus planos não foi só isso que eu fiz, e agora estou aqui escrevendo.
 Fui escrever sobre viver.. mais só lembranças me vieram a cabeça, me tele transportei para o meu primeiro dia de aula. Uma coisa tão simples, mais tão mágica. E qual foi a primeira coisa que aprendi? A escrever meu nome..é engraçado, uma coisa tão minha, mais que os outros usam, pronunciam mais que eu.
Depois, somei, multipliquei, subtrai, com pequenas dificuldades dividi.
 Depois, I love you, não sabia ao certo o que cada palavra significava, mais sabia que tudo junto “formava eu amo você”.
 Conheci pessoas inesquecíveis, perdi pessoas essenciais, ganhei amigos para toda vida...
  E o final dessa história ? Enquanto eu viver, não vou saber