segunda-feira, 18 de outubro de 2010

vidamorte


Pelo ciclo natural da vida o ser humano: nasce, cresce, reproduz e morre.
 Parece que somos uma máquina, um robô, em que temos como missão sermos gerados para produzir novas gerações.
  Vemos a vida como o paraíso, aonde a nossa única necessidade é o dinheiro e o nosso único medo é a morte. Mais na verdade tínhamos é que ter medo da vida, não só o dinheiro como necessidade, e só poderemos responder aonde é o paraíso depois da morte.
  Será, ingenuidade acreditar que a humanidade foi criada por Adão e Eva, ou um ato completamente sem fé acreditar que o big bang deu origem a humanidade?
  Qual é o verdadeiro paraíso a vida ou a morte?
  É possível odiar alguém que você amou incondicionalmente?
E entre a vida e a morte, o que permanece é o amor?

Um comentário:

  1. Dizem os cientistas que o ciclo de qualquer espécie, é apenas viver para prolongar a mesma.
    Diz a Igreja que a vida é um dom divino e deve ser usada para agradecer a Deus pelas suas dadivas.
    Porém a vida não é apenas isso, os próprios ciêntistas nos dizem que a qualidade que difere o ser humano dos outros animais, é a racionalidade [principio que nos permite escolher os melhores caminhos para que melhor agradem as nossas necessidades] e que marco que permitiu o maior desenvolvimento de nossa espécie, foi além de tudo a capacidade de vivermos em grupo, porém o que fez que os nômades antepassados vivessem em grupos, não foi apenas a necessidade de se manterem fortes para caçadas, mas o sentimento, o que os permitiu a formação de familias e que se estabelessesem em conjuntos abtacionais.
    Mas o que fez com que essas familias fossem geradas?
    O sentimento, o afeto, o carinho e principalmente o amor!
    Por isso, como diz de maneira subliminar o fabuloso tema/título usado pela autora...
    Vid.amor.te ... Entre a vida e a morte, apenas o que nos resta é o amor!

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